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Publicado em 16/04/2024, às 12h00 Cadastrado por Mariana De Siervi
Em uma antiga sepultura na região noroeste da Argentina, pesquisadores descobriram um enterro peculiar envolvendo um ser humano e um companheiro não convencional. De acordo com uma pesquisa recente, o indivíduo foi enterrado ao lado do esqueleto de uma raposa, e não de um cachorro, revelando uma relação incomum entre humanos e canídeos. As informações são da CNN.
O local do enterro, em Cañada Seca, na Patagônia, revelou em 1991 o esqueleto quase completo de uma Dusicyon avus, uma grande espécie de raposa extinta. A ausência de marcas de corte nos ossos indicava que a raposa não foi utilizada como alimento, indicando um propósito diferente para sua presença na sepultura.
Análises reveladas do DNA antigo e dados por radiocarbono confirmaram a espécie e a idade da raposa, enquanto o exame do colágeno nos restos mortais revelou que ela compartilhava a mesma dieta que o grupo humano no local. A disposição do esqueleto na sepultura, juntamente com os padrões de avaliação semelhantes, sugere que a raposa pode ter sido domesticada e mantida como animal de estimação.
Essa descoberta se junta a um conjunto crescente de evidências de cemitérios em diversas partes do mundo, indicando que raposas individuais foram domesticadas por humanos, estabelecendo uma ligação baseada no companheirismo entre as espécies. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Royal Society Open Science.
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