Coronavírus
Publicado em 25/12/2020, às 09h40 Redação BNews
Jean Gorinchteyn, secretário estadual de Saúde de São Paulo, afirmou na última quinta-feira (24) que a CoronaVac não atingiu 90% de eficácia no Brasil e que sabia que "a efetividade jamais" atingiria este índice. Os números são inferiores aos do anunciado hoje pela Turquia, que apresentou 91,25% de eficácia nos testes da fase 3 realizados no país.
"Todas as vacinas que são formuladas por fragmentos de vírus acabam produzindo menos anticorpos com que com vírus vivos, que chamamos atenuados, como sarampo e febre amarela, produzem proteção menor. Sabíamos que a efetividade jamais atingiria 90%, mas o que nós não imaginamos é que a empresa objetivava um resultado próximo em todos os países", disse Gorinchteyn em entrevista para a rádio CBN.
Por conta do sigilo contratual do Instituto Butantan, o secretário não informou a eficácia exata da vacina, mas garantiu que é superior a 50%, o mínimo, segundo ele, exigido pela OMS.
"Não temos informação (da porcentagem) por questão de sigilo absoluto do Instituto Butantan, mas não atingiu 90% e mesmo não atingindo isso, os valores menores, acima de 50%, estão em níveis que nos permitem fazer redução de impacto de doença na população", disse.
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