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Empregada diz que Henry saiu do quarto de Jairinho com ‘cara de apavorado’

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Rosângela também afirmou que o menino teria sinalizado que não queria mais ‘ficar sozinho’  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Instagram

Publicado em 15/04/2021, às 10h07   Redação BNews


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A empregada doméstica Leila Rosângela de Souza Mattos, em segundo depoimento sobre o caso da morte do menino Henry Borel, prestado à 16ª Delegacia de Polícia nesta quarta-feira (14), acrescentou informações sobre o dia 12 de fevereiro, quando a criança teria sido agredida pelo namorado de sua mãe, o médico e vereador Dr. Jairinho.

A funcionária afirmou que o homem chegou no apartamento por volta das 15h15, ao que o garoto de 4 anos, que estava no sofá, saiu correndo, pulou no colo do padrasto e o abraçou. De acordo com ela, a babá, Thayna Oliveira Ferreira, disse achar o comportamento de Henry estranho e chegou a comunicar a Monique Medeiros, mãe da criança, sobre a situação. 

O vereador, então, chamou o enteado para “mostrar algo” no quarto que ele teria comprado para viajar. O cômodo, então, foi trancado. Neste momento, Thayna teria demonstrado preocupação e dito que Monique “não queria que eles ficassem sozinhos no quarto”. 

Ao voltar à sala, Rosângela relata que Henry “correu imediatamente” para o colo dela e sinalizou que não queria mais “ficar sozinho”. Ela negou, no entanto, que ouviu o menino relatar à babá que levou “bandas” e “chutes”.

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