Política
Publicado em 18/04/2019, às 09h57 Redação BNews e Folhapress
Em meio a pressão para aprovar a reforma da Previdência, prioridade do governo Jair Bolsonaro (PSL), a administração finalmente cedeu. O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) fez uma lista de cargos de segundo escalão com grande projeção regional e, na próxima semana, começa a discutir a distribuição dos postos entre os partidos de centro e centro-direita que ele quer aproximar do Planalto.
As nomeações, conforme a Coluna Painel, do jornal Folha de São de São Paulo, se darão dentro dos critérios já estabelecidos. Na lista entram estatais e autarquias do porte da Codevasf, Sudam e Sudene e Banco do Nordeste.
O recuo e até mesmo o número de postos existentes foram comunicados aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e também a presidentes e líderes de partidos. A expectativa é a de que as primeiras indicações chanceladas pelas cúpulas das siglas sejam formalizadas na próxima semana.
A expectativa é que a medida amenize a relação dos partidos com o Planalto. Os líderes e deputados estão de olho também nas manifestações de ministros. “Não pedimos nada. Foi oferecido”, diz um deles, que conclui avisando que o governo precisa arcar com os acenos que faz para ter credibilidade política.
O prefeito ACM Neto e presidente nacional do DEM, no entanto, já reiterou inúmeras vezes que não indicará nenhum integrante da sigla ao governo.
“Eu hora nenhuma sentei com o governo para indicar quem quer que seja, todos os quadros que o governo escolheu do Democratas ou outros mais que ele possa vir escolher são escolhas do presidente da República. O presidente do partido não vai indicar nenhum integrante a cargos, caberá ao governo escolher quadros do Democratas”, disse em entrevista ao BNews.
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