Política
Publicado em 22/09/2020, às 19h39 Redação BNews
A ex-deputada estadual pelo Rio de Janeiro e radialista Cidinha Campos criticou o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (22).
“Ele é uma pessoa tão esquisita, tão estranha. Ele fala uma coisa e faz outra. No pronunciamento da ONU ele não é o que diz. O pais não é aquilo que ele mostrou”, opinou a ex-deputada, em entrevista ao apresentador José Eduardo, no Jornal da Cidade II Edição, da rádio Metrópole.
Segundo Cidinha, o presidente foi eleito graças a um discurso de violência.
“Algumas pessoas o amam, tratam ele como se fosse um ídolo, um galã de novela. Sinto muito viver um momento tão difícil no país. Ele já foi eleito com a proposta de ser violento. Ele pregou a tortura e a luta armada, não por um ideal, mas uma por uma briga armada. Nesse aspecto, o povo não foi enganado. Nisso ele é coerente: gosta de ditadura, arma e violência. As pessoas parecem que estão apoiando isso no Brasil. É lamentável”, pontuou.
A ex-deputada criticou também o posicionamento do presidente sobre o Supremo Tribunal Federal (STf) no discurso da ONU.
“Cada poder tem que se respeitado. Não pode atacar o Supremo. Ele tem que trabalhar mais e falar menos”, finalizou.
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