Depois de ser criticado por Wagner, Pinheiro elogia governador
Publicado em 31/10/2014, às 06h16 Emerson Nunes (Twitter: @emenunes)
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O senador Walter Pinheiro (PT) minimizou os danos causados pelo embate acirrado entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), à Presidência da República. "A sequela é da política. Não é uma sequela individual", afirmou Pinheiro no programa do Alexandre Garcia, na Globo News, minimizando as declarações do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), que disse estar "sequelado após os ataques" contra ele e contra o presidenciável "principalmente na internet".
Os senadores discutiram política tributária e como deve ser a relação entre governo Dilma e Congresso Nacional com a renovação das bancadas após o resultado das urnas.
Pinheiro, que chegou a ser criticado pelo governador Jaques Wagner (PT), quando foram divulgadas as denúncias de Dalva Sele para revista Veja, envolvendo desvio de recursos do Fundo de Combate à Pobreza através da ONG Instituto Brasil, durante a campanha ao governo da Bahia disse ter sido vítima. "Eu mesmo sofri um ataque violento e não estava nem participando do pleito".
O senador baiano fez questão de lembrar o nome de Jaques Wagner como provável ministro de Dilma e ressaltou a capacidade de diálogo e articulação do petista. "Quando sinalizam a volta de Jaques Wagner para o Ministério de Relações Institucionais é por causa da capacidade de se relacionar. O novo nome deve ter a capacidade de estadista e acabar com a divisão do Brasil", explicou.
Aloysio Nunes disse estar “revigorado” depois de passado o embate. “Nós conseguimos juntar muita gente”, declarou o senador que prometeu endurecer o discurso contra o governo Dilma.
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