Política
O secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, quebrou o silêncio após as recentes exonerações envolvendo a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).
A exoneração da vice-diretora do PT na Bahia, Luciana Mandelli, do cargo de diretora-geral do Instituto, e de Piti Canella da Funceb, pegou o meio artístico de surpresa. Informações de bastidores apontam que as demissões partiram do próprio secretário, com o objetivo de nomear pessoas próximas.
O BNews tentou contato com o secretário, que preferiu evitar polêmicas e se manifestar apenas através de nota. “Bruno Monteiro agradece a Luciana por, durante esse período, ter se dedicado tanto e contribuído com as políticas culturais de nosso estado. Sobretudo, a política de museus e salvaguarda de patrimônio. Em sua gestão, celebramos a criação do Museu de Arte Contemporânea da Bahia e muitos avanços”, disse.
Sobre a saída de Piti Canella, o secretário destacou que ela “executou ações importantes como os diálogos setoriais que reuniu artistas e agentes culturais para discutir políticas para as artes”.
Quem assume a Funceb é Sara Prado, produtora cultural pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), e o IPAC ficará sob o comando, interinamente, do chefe de gabinete da Secult, Marcelo Lemos.
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