Política
Publicado em 08/09/2022, às 07h13 - Atualizado às 07h15 Redação BNews
Candidata a deputada federal pelo estado de Sergipe, a artista plástica Anna Van (PROS) surpreendeu ao declarar uma presa de elefante ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A peça, rara, tem valor caríssimo e é fruto de uma herança deixada por seus antepassados.
Nascida na Kinshasa, capital da atual República Democrática do Congo, e naturalizada brasileira, Anna Van tem 72 anos e patrimônio declarado em R$1,2 milhão, sendo R$800 mil em joias. Ela é apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem se refere como 'uma pessoa direita'.
A candidata é filha de pais belgas de origem holandesa e neta de colonos do Congo Belga, onde Anna Van nasceu em 1950 e morou por 10 anos. A mulher morou também por uma década na Bélgica, outra no Japão e há 42 anos vive no Brasil.
A presa de elefante é uma herança deixada pelo avô seu pai, que lhe repassou anos mais tarde.
“Essa presa tem história, sim. O meu avô foi um dos primeiros colonos na África, no Congo. Essa presa é de 1925. Quando os elefantes machos ficam velhos, eles se tornam violentos”, conta Anna Van, em entrevista para o portal Metrópoles.
Ela também contou na entrevista que esses elefantes derrubavam cercas de aldeias indígenas e matavam as pessoas. Então pediram para o seu avô, Charles Van Merlo, matar um elefante, que era tratado como um 'elefante assassino' e tinha mais de três metros de altura.
A presa tem 1,50 m e pesa 8 kg. O valor estimado da peça gira em torno de R$400 mil. Hoje, o comércio de marfim é proibido em vários países do mundo. Anna Van assegura que a presa dela, porém, é legalizada.
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