Coronavírus

Jorge Solla defende que mais pobres devem ter prioridade após imunização dos grupos prioritários

Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Neste domingo (17), por unanimidade, a Anvisa aprovou o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford contra a covid-19  |   Bnews - Divulgação Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Publicado em 17/01/2021, às 18h27   Redação Bnews


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O deputado federal Jorge Solla (PT) defende que os mais pobres devem ter prioridade na fila de vacinação, após o término da imunização dos grupos prioritários. Neste momento, o governo federal dará preferência para os idosos (acima de 60 anos), pessoas em situação de rua, profissionais da área da saúde e comunidades quilombolas.  Ainda não há uma prazo para o início da vacinação em massa. 

"Após a vacinação dos profissionais de saúde e demais grupos prioritários, a vacinação em massa no Brasil tem que começar pelos mais pobres. É quem mora em piores condições e, sem auxílio emergencial, está sendo obrigado a ir às ruas em busca de alguma renda", escreveu no Twitter. 

Liberação

Por unanimidade, os cinco diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovaram o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford contra a covid-19. A decisão depende de publicação no Diário Oficial e de comunicação aos laboratórios para entrar em vigor.

A maioria na direção da agência foi alcançada às 14h54, quando o diretor Alex Machado Campos tornou-se o terceiro a votar favoravelmente à imunização em caráter emergencial com as duas vacinas. Após a aprovação, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que a distribuição dos imunizantes adquiridos até o momento aos estados e municípios acontecerá a partir das 7h desta segunda-feira (18).

Salvador 

No último dia 12, o prefeito de Salvador, Bruno Reis, anunciou o Plano Municipal de Vacinação contra o coronavírus. De acordo com o gestor municipal, a capital baiana terá 23 centros de imunização e nove drive-thru. Além disso, haverá aplicação da vacina em asilos, instituições hospitalares e em domicílios de pessoas acamadas. Ao todo, serão 506 box de vacinação, o que possibilita a aplicação de 15 mil doses por hora na cidade. 

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