Política
Publicado em 03/04/2024, às 06h38 Cadastrado por Daniel Brito
O governo Lula determinou que os ministérios retenham as emendas individuais indicadas pelo deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), que foi preso acusado de ter mandar matar a vereadora pelo Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL), em 2018.
Segundo o portal UOL, a decisão foi comunicada pel ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha. A orientação, neste caso, é para não apressar o que já foi empenhado e o que ainda nem foi.
Apenas em 2024, o parlamentar indicou R$ 37,8 milhões em emendas para sete pastas e para a Presidência. No entanto, nenhum valor foi empenhado ainda. Chiquinho foi preso no final de março com o irmão, Domingos Brazão, e o ex-delegado da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. Eles foram acusados de planejar o assassinato da vereadora.
Brazão indicou R$ 37,8 milhões para o Rio em 2024. R$ 10,6 milhões deles foram destinados aos custeios de serviços de assistência hospitalar e ambulatorial.
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