Política

VÍDEO: Jerônimo Rodrigues e ministra da Saúde falam sobre possível ida de Wagner para a Justiça

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O senador assumiria a vaga de Flávio Dino, que vem sendo cotado para assumir uma vaga no STF  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews
Daniel Serrano

por Daniel Serrano

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Publicado em 27/11/2023, às 13h02



A possibilidade de Flávio Dino deixar o Ministério da Justiça para ocupar a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) deixada por Rosa Weber e a escolha do líder do governo no Senado, Jaques Wagner, para ocupar a pasta vem movimentando política nacional neste início de semana.

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De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, além Wagner, a também ministra Simone Tebet (do Planejamento) vem sendo cotada para suceder Dino na pasta da Justiça e Segurança Pública.

A expectativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indique Dino para a vaga no STF ainda esta semana, antes de sua viagem para Dubai, Emirados Árabes, onde participam da COP, e depois viaja para Berlim, Alemanha.

Em uma coletiva de imprensa durante a entrega 36 ambulâncias direcionados para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em municípios de toda a Bahia, realizada nesta segunda-feira (27), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, tratou de elogiar o seu colega de Esplanada dos Ministérios e a atuação de Wagner como líder do governo do Senado.

"Primeiro dizer que o ministro Flávio Dino tem feito um trabalho fantástico no ministério. Da mesma maneira o senador Jaques Wagner na liderança do governo no Senado. Eu acho que são ambos os nomes excelentes opções, mas caberá ao presidente da República fazer essa indicação. São excelentes nomes tanto para o STF quando para o ministério da Justiça”, disse Trindade.

O governador Jerônimo Rodrigues seguiu o mesmo caminho da ministra, de que a indicação é uma escolha do presidente Lula.

“O Flávio Dino tem competência pra assumir [a vaga no STF] caso seja indicado. Ele hoje vem fazendo um belo trabalho na Justiça. Esteve na Bahia duas vezes, inclusive naquele momento que estávamos passando por uma dificuldade de segurança”, afirmou.

“Naturalmente que o nome de Jaques Wagner é sempre uma carta na manga do presidente Lula. Mas a decisão, a escolha é do presidente. Ai não cabe a nós, enquanto governador, interferir. Uma coisa é torcer para que as coisas aconteçam. O Jaques e o Dino vêm fazendo um belo trabalho onde estão”, concluiu.

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