Coronavírus

Ministério da Saúde consegue comprar apenas 17% dos remédios de intubação

Gustavo Mansur/ Palácio Piratini
Grandes capitais alertam para a escassez dos medicamentos  |   Bnews - Divulgação Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

Publicado em 15/04/2021, às 08h24   Redação Bnews


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Hospitais de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, emitiram alerta para o baixo estoque de medicamentos utilizados para sedar pacientes de Covid-19 antes do processo de intubação. Em algumas unidades o estoque se aproxima do zero. 

O Ministério da Saúde está com dificuldades para refazer a reserva técnica. De acordo com o Estadão, a pasta tentou comprar doses para seis meses, mas só conseguiu 17% do planejado. 

Os remédios são usados para que os pacientes não sintam dor e que não tentem arrancar o tubo durante o procedimento. Há relatos em unidades de saúde de que muitos estão sendo amarrados em macas para evitar a reação involuntária. 

No início da semana, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que deve receber mais lotes em até dez dias. Os Estados, municípios e unidades são responsáveis pela aquisição dos medicamentos, mas, diante de uma escassez nacional, é o ministério que deve facilitar a compra. 

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