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Adoção de pet por pessoas idosas reduz níveis de estresse e ansiedade

O animal de estimação é importante para encontrar formas de manter a mente em exercício constante.  |  Reprodução/Redes sociais

Publicado em 16/10/2021, às 18h00   Reprodução/Redes sociais   Redação BNews

Ter um cachorro ou um gato, quando se é idoso, pode melhorar os níveis de neurotransmissores que regulam o humor, o sono e até o apetite. A afirmação é da veterinária Carolina Rocha, especialista em terapia assistida com animais, formada na Universidade de São Paulo (USP).

Segundo a especialista, na prática, ter um animal de estimação fará com que a pessoa diminua os seus níveis de estresse, ansiedade e aumente a sensação de bem-estar.

No caso da pessoa idosa, o animal de estimação é importante para encontrar formas de manter a mente em exercício constante. O pet fará com que o tutor esteja sempre em movimento, estimulando a memória e a interação social.

De acordo com Carolina, "a pessoa tende a conhecer outras pessoas, criar vínculos com outros donos de animais", o que torna a pessoa mais ativa e participativa.

Ainda segundo ela, qualquer raça de cachorro como border collie, labrador, yorkshire e dachshund, além dos famosos vira-latas, são muito bem-vindos.

Gatos também, principalmente quando são filhotes, pois tendem a se moldar de acordo com a interação com o dono. 

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