Economia & Mercado

Administradora de shopping em Salvador mantém boas perspectivas para 2023, apesar de cenário incerto

O desempenho das duas companhias de shopping em 2022 teve taxas de ocupação elevadas e bom crescimento nas receitas de aluguel  |  Reprodução/Aliansce Sonae

Publicado em 24/03/2023, às 13h30   Reprodução/Aliansce Sonae   Cadastrado por Daniel Brito

Os três primeiros meses de operações unificadas entre a Aliansce Sonae e a BR Malls complementaram os portfólios de shoppings centers das duas empresas e a sinergia operacional de ambas. A afirmação é de  Daniella Guanabara, diretora financeira e de relações com investidores da companhia, em entrevista ao jornal Valor Ecomômico.

"Tivemos esses seis meses em que a fusão ficou em análise no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para usar bem o tempo como forma de preparar bem as empresas para garantir que, quando aprovada, a empresa unificada já tivesse passado por um período de transição suave", disse.

Conforme a executiva, a experiência adquirida na fusão entre Aliansce, administradora de diversos centros espalhados pelo país, como o Shopping da Bahia, em Salvador, e a Sonae, em 2019, também foi responsável pelo aumento nas perspectivas positivas.

O desempenho das duas companhias em 2022 foi parecido, com taxas de ocupação elevadas, bom crescimento nas receitas de aluguel e com complementariedade de portfólios. A operação criou uma gigante com vendas de R$ 40 bilhões, receitas em R$ 2,5 bilhões e Ebitda de R$ 1,8 bilhão.

Com a fusão, a Aliansce Sonae continua enxergando um potencial de criação de até R$ 210 milhões em sinergias operacionais até 2028 com a fusão.

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