Eleições

Célia Sacramento diz que “se tivesse a caneta, faria mais”

Publicado em 06/08/2016, às 13h27   Arquivo Bocão News   Eliezer Santos

Fora do tabuleiro político do prefeito ACM Neto (DEM), após a escolha de Bruno Reis para compor a chapa de reeleição, a professora Célia Sacramento (PPL) afirma que encerrará seu ciclo na administração municipal com sensação de dever cumprido. “Ajudei o máximo que pude dentro da minha possibilidade. Se tivesse a caneta, faria mais”.
 
Em entrevista ao programa Se Liga Bocão, na Itapoan FM, nesta sexta-feira (5), Célia disse que não guarda ressentimento do demista e que “em política não cabe chateação, decepção”.
 
Ela afirmou que se manteve fiel ao compromisso com chefe do Executivo municipal, mas que ACM Neto agiu de forma incoerente. “Fui convidada por vários partidos, mas não conversei com ninguém. Se por algum momento eu pensasse que não seria escolhida a vice, eu teria outra conversa com ele. A forma como ele fez não foi coerente. Eu estou acreditando que a população de Salvador vai dar a resposta. Estive com ele até ontem. Agora estou saindo coligada com o povo”.
 
Em corrida independente, como cabeça de chapa do PPL na disputa pelo Thomé de Souza, sustenta as credenciais para lograr êxito nas urnas. “Meu partido não tem tempo de televisão, mas é um partido íntegro. Todos os partidos que estão aí estão envolvidos na Lava Jato. Vão mudar agora?”, indagou.
 
Publicada originalmente às 19h30 do dia 5

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