França libera Djokovic para disputar Roland Garros sem passaporte de vacinação

A ministra do Esporte da França, Roxana Maracineanu declarou que, caso o tenista sérvio Novak Djokovic queira competir Roland Garros, que começa em maio, precisa apenas que apresentar um resultado negativo para a doença.

O atleta está em um impasse com o governo australiano, que, por sua vez, suspendeu o visto dele. Na terça-feira (4), a França registrou um novo recorde casos confirmados de Covid-19: foram 271.686 positivos em 24 horas.

"Ele não seguiria os mesmos processos organizacionais dos que estão vacinados, mas poderá competir em Roland Garros, por conta dos protocolos, e da bolha sanitária, que o permitem", disse Maracineanu.
Na Austrália, Djokovic se recusa a apresentar um comprovante de vacinação e, consequentemente, o país da Oceania não permite que ele entre no território para competir o Australian Open.

Djokovic está em um hotel em Melbourne (Austrália), onde permanece até a segunda-feira (10), quando haverá uma audiência para decidir se ele será deportado ou permitido de entrar no país. O tenista foi barrado e retido no aeroporto assim que desembarcou. O atleta seria deportado para a Sérvia na quarta-feira, mas um recurso apresentado por seu advogado adiou o retorno.

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