O superintendente regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Carlos Amorim, é acusado por entidades civis de negligência na função de proteger os bens históricos do estado e permitir a construção de empreendimentos imobiliários em áreas tombadas por lei federal.
Atualmente, segundo levantamento do jornal A Tarde, 18 obras estão em execução numa área de proteção ambiental da capital baiana no trecho de 10 Km entre a Praia de Chega Nego, em Armação, e o coqueiral de Piatã.
A Polícia Federal (PF) prometeu apurar o caso.
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