Assunto relevante, que tem provocado grande clamor na mídia, o funcionamento do sistema ferry boat foi discutido em audiência pública realizada na segunda-feira (04), pela promotora de Justiça Rita Tourinho. Na oportunidade, o diretor da Agerba, Eduardo Pessôa admitiu que a responsabilidade pelo funcionamento precário do sistema é da Agerba.
Ele informou que cinco embarcações funcionarão durante o Carnaval e que esse número subirá para sete a partir de março, mês que termina a intervenção do Estado e cede a gerência para a empresa Internacional Marítima, que assinará um contrato inicial por um período de 180 dias.
Pessôa adiantou que o tempo de espera para quem deseja se deslocar entre Salvador e a Ilha de Itaparica no período momesco, ainda não será confortável e deverá ser de 4 a 5 horas para embarque.
Participaram da audiência a defensora pública Helena Batista e o representante do deputado federal Antônio Imbassahy, que também já ingressou no MP com representações contra a TWB.
Postada às 07h11 do dia 04/02.
Classificação Indicativa: Livre