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Diocese baiana se recusa a comprar produtos de vinícola denunciada por trabalho análogo a escravidão

Em tempo, a Diocese publicou um comunicado onde informa que entrado em contato com outras vinícolas  |  Divulgação Diocese do Bonfim

Publicado em 08/03/2023, às 21h46   Divulgação Diocese do Bonfim   Cadastrada por Letícia Rastelly

A Diocese de Senhor do Bonfim não irá mais adquirir vinhos de uma das vinícolas que foram denunciadas por trabalho análogo a escravidão, na cidade de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Segundo o Bispo Dom Hernaldo Pinto Farias, “é imprescindível que, no combate às injustiças ainda existentes em nossa sociedade, sejamos coerentes com o anúncio da Boa Nova, que nos ensina a ter um cuidado especial com os mais vulneráveis”, diz no documento.

Em tempo, a Diocese publicou um comunicado onde informa que entrado em contato com outras vinícolas. “A Eucaristia não pode ser celebrada às custas da exploração de nossos irmãos e irmãs”, ratificou o membro da igreja católica.

“A decisão do bispo se baseia em nota oficial emitida pela CNBB e pela viva consciência de que não é possível colaborar com a erradicação das injustiças sociais e, ao mesmo tempo, pactuar direta ou indiretamente com quem promove tais atos”, diz nota publicada no site da entidade.

Classificação Indicativa: Livre


Tags Vinho vinícola diocese trabalho analogo a escravidão

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