Regiões como Nordeste de Amaralina, Península de Itapagipe, Calçada, Comércio e orlas de Itapuã e Boca do Rio foram estudadas pela Odebrecht para a criação de uma série de projetos no setor urbanístico, de infraestrutura e de equipamentos urbanos.
O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) deve atrair empresas que queiram disputar contratos de concessão. Já a prefeitura, que recebeu os estudos nesta quarta-feira (23), deve avaliar a viabilidade econômica. Em Nordeste de Amaralina, as obras seriam custeadas com dinheiro público, segundo o prefeito ACM Neto, embora nas outras parcerias o capital privado possa ser adotado.
A prefeitura da capital baiana pode também implementar os Cepacs (certificado de potencial adicional de construção), o que representaria o direito de construir além dos limites convencionais nos locais onde terá ampliação da infraestrutura. Com informações da coluna Tempo Presente, de Levi Vasconcelos, do jornal A Tarde.
Matéria publicada originalmente às 09h de 24 de julho.
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