Política

Acionistas da OAS e executivos que farão delação entram em divergência

Publicado em 09/02/2017, às 07h00      Redação Bocão News

 
O clima entre acionistas da OAS e executivos que podem aderir à delação premiada está tenso em alguns casos. Há divergências, por exemplo, em relação ao papel de cada um nos crimes a serem detalhados às autoridades, entre outros problemas, segundo a colunista Monica Bêrgamo.
 
Ainda segundo a publicação, o azedume não inclui Léo Pinheiro, ex-presidente da empresa que está preso em Curitiba e já tinha começado a negociar um acordo de pré-delação que acabou suspenso pelo Ministério Público Federal.
 
Processo semelhante ocorreu com alguns dos 77 executivos da Odebrecht que aderiram à colaboração. O problema foi superado após meses de negociações internas.
 
 

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