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Prates critica reforma administrativa proposta pelo Governo: "Grande equívoco"

Secretário destaca que o texto inclui trabalhadores da saúde e da educação, enquanto deixa de fora juízes, militares e políticos  |  Reprodução/Polícia Civil

Publicado em 04/09/2020, às 07h43   Reprodução/Polícia Civil   Luiz Felipe Fernandez

O secretário de Saúde do Município, Léo Prates (PDT), criticou nesta sexta-feira (3) a reforma administrativa proposta pelo Governo Federal, que proíbe a progressão automática de carreira de servidores públicos e abre caminho para o fim da estabilidade no setor. 

Em post feito no Twitter, o pedetista chama a proposta encabeçada pelo ministro da Economia Paulo Guedes de "grande equívoco", ao incluir profissionais das áreas de saúde e educação, enquanto deixa de fora juízes, parlamentares e militares - assim como a Reforma da Previdência.

Acima de tudo sou contra a reforma administrativa proposta pelo Governo Federal . além de ser contra no todo , comete um grande equívoco na Saúde e Educação , excluiu várias carreiras , mas deixa os servidores da saúde e educação , q lógica s essa ? https://t.co/Ev35BntSWF

— Leo Prates (@LeonardoPrates4) September 4, 2020

No último ano, o envio da proposta foi adiado pelo menos seis vezes. Endossada pela equipe econômica do Palácio do Planalto desde o fim de 2019, seguia à espera de uma ação do presidente Jair Bolsonaro.

A ideia do Governo Federal é que a medida promova uma redução do número de funções no serviço público e, consequentemente, diminuir os gastos da União.
 

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