Nesta segunda (13), o assessor da Secretaria-Executiva da Casa Civil, Vinícius de Oliveira Castro, pediu para ser exonerado. Ele enviou uma nota à imprensa em que repudia as acusações realizadas pela revista Veja desta semana, contudo, a revolta não o impediu de entregar o cargo.
Já a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, utilizou uma estratégia diferente. Ela solicitou que a Comissão de Ética Pública da Presidência da República instaure um procedimento para investigar a sua conduta. Em ofício encaminhado à comissão, a ministra reafirma a disposição de abrir os seus sigilos bancário, telefônico e fiscal.
Colocou também as mesmas informações do filho, Israel Guerra, à disposição dos investigadores. Erenice acusou a publicação semanal de estar atuando na campanha de modo pouco ético, criando factóides sem ter compromisso com a produção de material jornalístico. De acordo com declarações dela, a reportagem da revista não veiculou suas respostas.
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