Política
Publicado em 01/12/2022, às 19h05 Ricardo Stuckert/PT Cadastrado por Yuri Abreu
O Congresso e a equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), chegaram a um acordo quanto ao prazo de validade da chamada PEC da Gastança, excluindo o Bolsa Família do teto de gastos por dois anos, em vez de quatro ou sem prazo definido.
O acerto do período ocorreu, conforme o site O Bastidor, durante as conversas desta quarta-feira (30), de Lula com Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que comanda o Senado, e Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara.
Na oportunidade, Lira defendeu a Lula os dois anos de extrateto. Daria assim tempo para que o governo construísse uma relação com o Congresso para negociar os dois últimos anos de seu governo. Do contrário, a partir de maio, Lula teria de voltar a negociar o Bolsa Família.
Ainda na conversa, Arthur Lira disse que os dois anos passam na Câmara, mesmo que seu partido, o PP, defenda publicamente que o extrateto exista somente por um ano.
Davi Alcolumbre, presidente da CCJ no Senado e quem articula a tramitação da PEC, prometeu ao presidente eleito que até a semana que vem vai encontrar uma saída para que a emenda passe em tempo recorde pelo Congresso. Alcolumbre e Pacheco topam os dois anos de extrateto.
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