Política
Publicado em 26/04/2024, às 09h15 Reprodução/TV Senado Daniel Serrano
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue tentando evitar uma série de derrotas do Palácio do Planalto no Congresso Nacional causado pelos novos desgastes entre o Executivo e o Legislativo, especialmente a troca de farpas entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), e o ministro Alexandre Padilha.
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No entanto, alguns parlamentares da base do presidente já preveem algumas derrotas na Câmara e no Senado e defendem uma mudança na estratégia para enfrentar a votação de vetos. Para o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), é "melhor um final trágico do que uma tragédia sem fim".
“O governo prefere que não se derrube vetos, mas não é só uma questão do governo. De qualquer forma, (o presidente do Congresso) já botou como inadiável (a sessão) entre os dias 7 e 9 (de maio). É um processo de convencimento, isso é um exercício normal da democracia. A Câmara e o Senado votam uma matéria, o Executivo discorda, veta, volta para cá e é esse o processo legislativo brasileiro”, disse Wagner.
“Eu não fico assustado com nada disso. Para mim, ganhar ou perder é normal na democracia. Eu sou daqueles que acha melhor um final trágico do que uma tragédia sem fim. Não adianta ficar arrastando as coisas”, acrescentou.
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