Lúcio Vieira compara facada de Bolsonaro com eleição de Augusto Castro em Itabuna; entenda

O ex-deputado Lúcio Vieira Lima (MDB), em entrevista exclusiva ao BNews, rebateu as críticas do atual prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), sobre o pré-candidato da cidade, Geraldo Simões (PT).

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De acordo com o parlamentar, Castro está cometendo um erro primário na política que ele chama de 'passar recibo'. "Ele vinha usando a estratégia junto com alguns partidos de dizer que Geraldo não seria candidato e que o PT ficaria com ele. Ele aí já sinaliza, claramente, que Geraldo passa a ser o adversário dele", pontua o ex-deputado.

Ainda segundo o emedebista, esse fato só confirma que em pesquisas, Augusto estaria caindo cada vez mais. "Isso só demonstra que Geraldo nos últimos dois, três meses sobe, a cada pesquisa e ele cai a cada pesquisa, certo? Ele já está no empate técnico com Augusto", continuou.

Apesar do posicionamento do prefeito de Itabuna, o ex-deputado afirmou estar feliz com a colocação do gestor e que isso dá uma certa tranquilidade nos caminhos que estão seguindo para ganhar as eleições. "Ele agora, nesse dois dias, começou a bater tanto no Pancadinha, como bater em geral, ou seja, atitude típica de quem vem perder no espaço, e os dois vêm subindo", explicou.

Por fim, Lúcio relatou que o comentário do prefeito, sobre a perda de Geraldo Simões nas eleições, não faz sentido, já que Lula (PT) antes de ser presidente do Brasil perdeu três eleições.Além disso, comparou a vitória de Augusto Castro na cidade à facada de Bolsonaro. "Ele só foi eleito porque teve covid. E aí ,o povo penalizado da situação dele, acabou elegendo, certo?. A Covid para alguns foi uma facada para Bolsonaro, e foi a chance dele conseguir assumir o cargo", finalizou.

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