Política

Terroristas identificados em atos golpistas podem sofrer sérias punições em seus empregos; saiba detalhes

Terroristas que participaram de ato golpista podem ter problemas em seus empregos  |  Foto: Reprodução

Publicado em 15/01/2023, às 09h08   Foto: Reprodução   Cadastrado por Vinícius Dias

 

Fotos e vídeos de participantes dos atos terroristas que aconteceram no dia 8 de janeiro, há uma semana exata, em Brasília, rodaram o mundo inteiro.

Um verdadeiro arsenal de imagens, inclusive disponibilizadas pelos próprios golpistas, que invadiram os prédios do STF, Congresso e Planalto, deixando um rastro de terror na tentativa de reverter o resultado democrático de uma eleição presidencial.

Talvez a maioria dos terroristas não contasse com punição. No entanto, a fatura pelos crimes começou a chegar em forma de prisões - até o momento, 766 homens e 421 mulheres foram presos em Brasília (DF) acusados de participar das cenas de vandalismo. Total de 1.187 pessoas - e os prejuízos podem chegar ao mercado de trabalho.

Os extremistas podem, inclusive, serem demitidos por justa causa por participarem dos atos de terror.

Não é necessário ser preso para perder o emprego, no entanto. Apesar da Constituição garantir o direito de se manifestar, no ato de 8/1, uma série de crimes foram cometidos, incluindo depredação ao bem público e maus-tratos aos animais.

Assim, os empregadores podem justificar que o trabalhador pode causar danos à reputação da empresa ou condenação criminal.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, mostra destruição provocada por bolsonaristas em atos antidemocráticos deste domingo (08/01). pic.twitter.com/C1EWBikBxa

— Metrópoles (@Metropoles) January 8, 2023

 

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