Política

Vídeo: Manifestantes disparam gritos de 'assassino' e 'genocida' contra Bolsonaro em visita a policiais internados

Os policiais militares foram internados após serem baleados durante uma troca de tiros no último domingo (2)  |  Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Publicado em 05/10/2022, às 15h11   Marcello Casal Jr/Agência Brasil   Redação BNews

A visita do durante uma visita do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, nesta terça-feira (4), acabou em confusão. Na ocasião, um grupo de estudantes, residentes e funcionários da instituição ecoaram gritos contra a gestão do presidente durante a pandemia da Covid-19.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra que, além dos manifestantes, um grupo de apoiadores do presidente, presentes no local, também recepcionaram o chefe do Executivo Nacional com gritos de "mito".

Assista:

Manifestantes disparam gritos de 'assassino' e 'genocida' contra Bolsonaro em visita a policiais internados pic.twitter.com/araaBvOL1N

— BNews (@bnews_oficial) October 5, 2022

 

O presidente foi taxado como "assassino" e "genocida" pelos manifestantes, que ainda entoaram a frase "olha que covardia, por que não veio na pandemia?". A reclamação era referente à ausência do candidato à reeleição em hospitais ao longo da pandemia de Covid-19. Vale lembrar que a doença matou cerca de 700 mil no Brasil.

A passagem de Bolsonaro no local tratava-se de uma visita a dois policiais militares internados após troca de tiros em uma escola no último domingo, dia de eleição. Depois de se encontrar com familiares das vítimas no hospital, o chefe do Executivo Nacional se solidarizou e desejou melhoras às vítimas.

Siga o TikTok do BNews e fique por dentro das novidades.

Classificação Indicativa: Livre


Tags política troca de tiros baleados manifestantes bolsonaro policiais militares bnews

Leia também


Lula ou Bolsonaro? Temer bate o martelo sobre apoio em segundo turno


União Brasil se aproxima de Bolsonaro, mas ACM Neto e Bivar resistem