Política
Publicado em 15/01/2018, às 12h17 Juliana Nobre
Recém-empossado na presidência do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE), o conselheiro Gildásio Penedo afirma que apesar de a Corte ser formada em sua maioria por indicações políticas, os julgamentos ocorridos em plenário não são influenciados por orientação partidária ou política.
"O TCE tem agido dentro do estrito dever e da sua competência funcional. A ingerência política nesta casa não tem sido componente que decida a posição dos conselheiros no ambiente do plenário", defendeu.
Em entrevista exclusiva ao BNews, Penedo também falou sobre a possível extinção do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA). As atribuições atualmente exercidas pelo órgão seriam repassadas para o TCE. A defesa do fim do tribunal é feita por políticos como o governador Rui Costa (PT), que aponta uma economia de quase R$ 200 milhões com o eventual fechamento.
"Não me parece que a extinção do TCM seja o melhor dos caminhos. Me parece um retrocesso aos olhos dos órgãos de controle", disse Penedo, ressaltando que esse é o seu ponto de vista no campo técnico. "É uma questão que precisará ser avaliada pelo poder Legislativo. Cabe somente a eles (deputados estaduais) essa decisão em relação à conveniência e oportunidade", afirmou.
Veja a entrevista completa:
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