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Com licença para operar no Brasil, Globalia deve apostar em voos de baixo custo

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Presidente disse que deve-se analisar o que levou a Avianca à falência  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 08/06/2019, às 23h49   Redação BNews


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O presidente da empresa aérea Globalia, Juan José Hidalgo, considera que a nova companhia com a qual o grupo prevê iniciar operações no Brasil deve ser de baixo custo. As informações são da agência EFE.

A Globalia é a primeira companhia de capital 100% estrangeiro a obter uma licença para operar voos domésticos no Brasil. Para Higalgo, o modelo "low cost" tem "pontos positivos, ao incorporar pilotos e tripulantes jovens, embora venham de outras companhias, com novos salários e emprego local".

Segundo a agência, o presidente da Globalia não conhece com detalhes as abordagens de seu filho Javier Hidalgo, que comanda o grupo há quase três anos e negociou a entrada no país, porque "ainda não tem tido tempo para isso", mas defende que o modelo "low cost" é o melhor para o início de suas operações no país.

"É preciso fazer as coisas com segurança e também se deve analisar o que levou uma companhia muito bem implantada no mercado brasileiro como a Avianca à falência. Nós não podemos cometer esse erro. Temos que fazer as coisas de forma tranquila, como eu fiz na minha vida, pouco a pouco e com passos firmes e bom senso", disse.

Embora o plano de negócio ainda esteja indefinido, Hidalgo antecipou que os aviões da nova companhia não serão da Air Europa, que não tem unidades disponíveis.

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