Política
Publicado em 20/01/2019, às 18h35 Redação BNews
O caso envolvendo as movimentações financeiras atípicas do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz não é assunto do governo que começou em 1º janeiro, apesar de o parlamentar ser filho do presidente Jair Bolsonaro. Essa foi a avaliação do vice-presidente da República, general da reserva Hamilton Mourão en entrevista neste domimngo (20) para a agência de notícias Reuters.
"É preciso dizer que o caso Flávio Bolsonaro não tem nada a ver com o governo", disse Mourão, que assume interinamente a Presidência da República enquanto Bolsonaro participa do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Para Mourão, é preciso aguardar o andamento dos fatos e investigações antes de se tirar conclusões.
Flávio Bolsonaro é investigado na esfera cível da Justiça do Rio de Janeiro por suspeita de movimentação atípica detectada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Segundo reportagens, o Coaf identificou 48 depósitos de R$ 2 mil entre junho e julho de 2017 e um pagamento de pouco mais de R$ 1 milhão de um título bancário da Caixa Econômica Federal na conta de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual.
Neste domingo, o jornal O Globo destacou ainda que Queiroz chegou a movimentar em sua conta, além de R$ 1,2 milhão já divulgados, outros R$ 5,8 milhões de reais, totalizando R$ 7 milhões em três anos. Procurada, a assessoria de imprensa de Flávio Bolsonaro, conforme o Estadão, disse que o senador eleito não comentaria o assunto.
Classificação Indicativa: Livre
Bom e barato
Oportunidade
Fones top de linha
Limpeza fácil
Smartwatch top