Política
Publicado em 23/10/2021, às 09h30 Redação BNews
O deputado Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal, defendeu furar o teto de gastos para o pagamento do novo Auxílio Brasil. Em entrevista à CNN Brasil, Barros afirmou nesta sexta-feira (22) que é “absolutamente razoável” parte do benefício ser paga fora da regra fiscal.
“Temos clareza de que, se prorrogássemos o auxílio emergencial, o faríamos fora do teto. O fato de estarmos agora fazendo Auxílio Brasil com algum espaço fora do teto é absolutamente razoável. Nós tivemos R$ 700 bilhões de apoio aos efeitos econômicos da pandemia aos que não tiveram a atividade econômica funcionando no primeiro ano, tivemos R$ 100 bilhões no segundo, e agora teremos R$ 30 bilhões”, afirmou.
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O ministro da Cidadania, João Roma, confirmou na quarta-feira (20) que o Auxílio Brasil começa a ser pago em novembro deste ano. “Integrando políticas sociais, para oferecer uma teia de proteção social para população em vulnerabilidade”.
Segundo ele, o programa permanente terá reajuste de 20%. “O programa permanente oscila, tem abaixo de R$100 até acima de R$500 . O presidente Bolsonaro demandou que, a todos que fazem parte da pobreza e extrema pobreza, que estão no cadastro Único, através do SUAS, nenhuma dessas famílias receba menos que R$400 reais”, afirmou, em anúncio oficial, em Brasília. O Programa Permanente que o ministro se referiu é o atual Bolsa Família.
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