2 de Julho: Família aproveita desfile para vender feijoada dentro de floricultura

Todos os anos, no 2 de Julho, a Floricultura Nova Esperança ganha um novo cheiro. Ao invés do aroma das flores, o cheiro de uma boa feijoada ocupa todo o espaço. 

Tadeu Senra, que cuida do local, conta que a floricultura é familiar. No local, há cerca de 10 anos, eles tiveram a ideia de passar a vender a feijoada que eles costumavam comer juntos, assistindo ao desfile. 

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De 5h30 até o feijão acabar, a família, formada por cerca de 50 pessoas, trabalha para atender a um público grande. 

Ele conta que tudo começou com um almoço familiar tradicional que passou a ser um comércio. 

“A floricultura é constante, mas o feijão só no 2 de Julho (…) A família é grande. A gente sempre se reúne aqui. Um foi dando um palpite, outro deu uma ideia, [perguntaram] ‘por que você não não bota o feijão para vender, uma cerveja, uma água?’. Juntamos o útil ao agradável e fizemos isso e está sendo uma maravilha, até hoje”, afirma Senra.