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2 de Julho: a OI parou, gritam funcionários terceirizados de operadora

Imagem 2 de Julho: a OI parou, gritam funcionários terceirizados de operadora
Em greve há três dias, trabalhadores buscam melhoria salarial   |   Bnews - Divulgação

Publicado em 02/07/2014, às 10h16   Djalma Junior (Twitter:@djalma88)




O desfile do 2 de Julho reforça o espaço democrático da data para a Bahia e seus trabalhadores. Durante a festa cível, funcionários da empresa RM, que presta serviço para a operadora de telefonia OI manifestaram suas reinvidicações que trata de melhorias salariais para sindicalistas com gritos de "Ôôô...a OI parou". Em conversa com o Bocão News, durante a caminhada, a diretora jurídica do Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicação do Estado da Bahia ( Sinttel), Edla Rios, afirmou que os terceirizados entram nesta data em seu terceiro dia de greve. "A realidade da OI é fazer vista grossa quantos a seus colaboradores",  disparou Edla.



De acordo com a sindicalista, a questão principal passa pelo reajuste salarial ao pagamento do Programa de Participação no Resultado (PPR). Edla ainda diz que a data-base da classe é o dia 1º de junho e os trabalhadores querem o piso salarial. Atualmente, de acordo com a representante do Sinttel, o valor de reajuste não é calculado mesmo pelo salário mínimo. "Eles utilizam 7,5% em cima de apenas R$ 700", informou Edla, que acompanhava vários outros profissionais.

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