Acidente

Parte de torres de Moinho Motrisa desabada em Maceió e há suspeita de soterrados

Imagem Parte de torres de Moinho Motrisa desabada em Maceió e há suspeita de soterrados
Não há informações sobre o que provocou o acidente e sobre vítimas fatais  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 07/04/2014, às 18h41   Redação Bocão News (twitter: @bocaonews)



Parte de uma das torres do Moinho Motrisa, uma fábrica de alimentos localizada na Avenida Comendador Leão, no bairro doPoço, desabou na tarde desta segunda-feira (7). De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo menos 20 pessoas ficaram feridas e há suspeita que outras pessoas estejam soterradas. Ainda não se sabe o queprovocou o acidente e não há informação sobre mortos. A área foi isolada pelas equipes de resgate devido ao risco de novos desabamentos.

Por meio de nota à imprensa, o grupo Moinhos de Trigo Indígena S/A (Motrisa) informou que estão sendo tomadas todas as providências no sentido de levantar as possíveis causas do acidente. A empresa informou ainda que não houve vítimas ou acidentados entre os funcionários e que todos os esforços no momento são no sentido de prestar auxilio às possíveis vítimas e respectivas famílias.

Todo o trigo que estava armazenado na torre ficou espalhado na via. Carros também foram soterrados pelo produto. Equipes de resgate trabalham na remoção dos feridos. Uma casa que fica próximo ao moinho e que foi atingida pelo impacto do acidente também desabou. Não havia ninguém dentro do imóvel.

O Corpo de Bombeiros também foi acionado e encaminhou oito viaturas ao local. Já o Samu mandou nove viaturas e duas motos para prestar socorro aos feridos. Diante da gravidade do acidente, viaturas reservas também foram encaminhadas ao local. "Quem estava a pelo menos 500 metros do local sofreu com o impacto do acidente", disse o supervisor do Samu, Rodrigo Elisário. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) auxilia na busca de vítimas com apoio de um cão farejador.

Moradores da região que presenciaram o acidente contaram à reportagem que a estrutura do prédio não passava por manutenção regular. O G1 entrou em contato com a empresa, mas devido à urgência em socorrer os feridos, nenhum representante pode se pronunciar.

Conforme matérias do site G1

Fotos: Carolina Sanches / G1

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp