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Fecomércio-BA aponta perspectivas econômicas para o agronegócio em 2023

Divulgação/Fecomércio-BA
De acordo com consultor econômico da Fecomércio-BA, setor do agronegócio deve enfrentar desafios este ano  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Fecomércio-BA
Beatriz Araújo

por Beatriz Araújo

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Publicado em 01/03/2023, às 17h10


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O consultor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio-BA), Guilherme Dietze, apontou os fatores que devem refletir no setor do agronegócio neste ano. Durante o evento de apresentação das perspectivas econômicas para o ano de 2023, realizada nesta terça-feira (28), no Espaço Mário Cravo, em Salvador, o economista afirmou que esse “não vai ser o ano do agronegócio”.

Além do consultor econômico, o evento também contou com a participação do presidente do sistema Fecomércio-BA, Kelsor Fernandes, e do diretor de Economia e Inovação da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Guilherme Mercês.

Em entrevista ao BNews, Guilherme Dietze explicou por que o setor do agronegócio deve enfrentar desafios este ano. "Não quer dizer que será um ano negativo, mas um ano bastante desafiador para o agronegócio, isso porque neste ano de 2023 a gente vai ter recorde da safra de grãos, mais de 300 milhões de toneladas de soja, milho, etc”, elencou.

Ainda de acordo com o consultor econômico, as dificuldades previstas para o setor estão relacionadas principalmente com a queda do preço dos grãos. “O problema é que os custos de produção do ano passado, dos insumos que foram comprados pelos produtores, estavam com os valores muito elevados. Agora com os preços desses grãos um pouco mais baixos, reduz a rentabilidade. Então, vai ser um grande desafio para o empresário do agronegócio”, informou Dietze.

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