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Publicado em 12/02/2015, às 18h00 Vinícius Ribeiro (Twitter:@vin_ribeiro)
Enquanto o prefeito ACM Neto não faz a transmissão da chave da cidade para o Rei Momo, os cordeiros que auxiliam os blocos aguardam o momento de entrar em ação. Na concentração, em frente ao hotel Sheraton, centenas deles vivem a expectativa de mais um carnaval. "É o meu 12* carnaval trabalhando como cordeira", disse a dona de casa Josefina Ambrósia Santos de 67 anos.
Há 20 anos exercendo a função, Maria da Silva, 51 anos, revela que o que a traz para as cordas do bloco "é o dinheiro". "Sou desempregada e este é um meio de poder sustentar a família", pontuou. Ambas são moradoras do Alto da Terezinha e, mesmo sem a confirmação, esperam receber a diária de R$ 50 pelos seis dias de trabalho no carnaval.
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