Um ofício enviado à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia pela promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação em Defesa da Mulher e da População LGBT (Gedem), do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Márcia Teixeira, chamou a atenção para a divergência de informações do Bloco Ibéji.Conforme ofício, o bloco enviou um documento ao Governo do Estado para solicitar patrocínio, utilizando o nome de Katê ao invés de Igor Kannário, que fará o desfile. Além disso, a cantora não teve conhecimento sobre o documento, como afirmou ao Bocão News.
Questionada se houve alguma proposta para comandar o bloco, Katê afirmou que foi procurada através dos seus empresários. "Teve (contato). Nos procuraram, mas não chegamos a fechar negociação por falta de agenda", explicou ao dizer que passará o caso para os empresários. Em Salvador, Katê desfila quinta e sábado de Carnaval para o folião pipoca, no circuito Dodô Barra-Ondina. Os outros dias, a cantora se apresenta fora da capital baiana.
A reportagem do Bocão News entrou em contato com o bloco para possíveis esclarecimentos, mas foi informada que um pronunciamento oficial do Ibéji será divulgado em breve.
