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Vendidos a R$ 20, abadás para folião pipoca prometem ser a sensação do carnaval 2018

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Daniela Mercury e Claudia Leitte lideram a lista de camisetas personalizadas mais pedidas pelos foliões  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 19/01/2018, às 16h00   Diego Vieira


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Engana-se quem pensa que os abadás do carnaval são itens utilizados apenas pelos foliões dos blocos e camarotes. O traje carnavalesco também está presente atrás dos trios sem cordas. Os "abadás da pipoca", como são chamados, são nova sensação daquela galera que diz que "vai sair no Inter: intervalo entre um bloco e outro". Ou no "Nu Outro: no outro lado da corda".

Seja de Daniela Mercury, Claudia Leitte ou Léo Santana, as camisetas personalizadas prometem invadir os circuitos oficiais da festa. Diferente dos blocos e camarotes, em que alguns são vendidos por preços bastante elevados, os "abadás da pipoca" são comercializados por R$ 20. A criação é do produtor de eventos Elisvaldo Marveneck.

Segundo ele, a ideia surgiu em 2016, depois que um fã-clube da cantora Claudia Leitte resolveu uniformizar os membros pra curtir a folia. “Tudo partiu do interesse de alguns fãs da Claudia de quererem uniformizar a galera como uma forma de homenagear a artista. Daí um foi pegando a ideia do outro e deu no que é hoje", disse.

Segundo o produtor, no passado foram vendidas 600 camisetas e neste ano espera aumentar esse número. "A galera já começou a procurar. Tenho recebido bastante pedidos, principalmente dos fã-clubes, que já estão se mostrando bastante interessados. Esse ano espero vender umas 700 camisas", declarou o idealizador, que utiliza as redes sociais como principal canal para divulgar o trabalho. 

Ainda conforme Marveneck, quando o assunto são as camisetas mais procuradas, a disputa é acirrada. "Normalmente os abadás da Daniela e Claudinha são os mais vendidos. A procura pelos fãs das cantoras é muito grande", revelou. Além das musas do axé, existem outras opções de camisetas de artistas como Anitta, Saulo, Léo Santana e a banda Harmonia do Samba. Somente na folia de 2018, o produtor espera faturar entre R$ 2 mil e R$ 3 mil com a venda das camisas.

Classificação Indicativa: Livre

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