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Dado como morto, gato reaparece após nove meses

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A tutora do gatinho Zeppelin, Desirée Hobbins, enfrentou momentos tristes quando seu amigo peludo desapareceu em setembro de 2020, no Canadá  |   Bnews - Divulgação Pixabay

Publicado em 23/07/2021, às 17h58   Redação BNews


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A tutora do gatinho Zeppelin, Desirée Hobbins, enfrentou momentos tristes quando seu amigo peludo desapareceu em setembro de 2020, no Canadá. Com o bichano sumido há algumas semanas, a dona do animal espalhou cartazes com a foto do pet por toda a cidade de Saskatchewan, mas não teve êxito na procura. 

Tempos depois, a tutora do gato recebeu uma mensagem de uma pessoa que afirmava ter visto um bichano, com as mesmas características de Zeppelin, morto na região. 

Os amigos de Desirée mandaram várias mensagens para ela confirmando que era seu gato. "Eu estava indo para a ioga e eles me ligaram e disseram, 'Achamos que é ele, vimos tantas fotos e ele tem todas as marcas. Sinto muito, achamos que é ele'", contou a tutora ao site CKOM.

A dona do pet ficou muito triste e decidiu encontrar o seu gatinho uma últimas vez. “Eu apenas olhei para ele e me senti como Harry Potter quando Cedrico Diggory morreu e eles encontraram com o pai tipo, 'Meu garoto! Meu garoto!'. Eu olhei para ele e simplesmente sabia que era o meu Zeppelin. É ele", contou.

Para se despedir completamente do gatinho e deixar ele partir em paz, a tutora decidiu cremar o corpo do animal.

Em maio de 2021, no entanto, Desirée recebeu uma mensagem do abrigo Regina Cat Rescue que dizia que Zeppelin tinha sido encontrado e estava bem. A jovem, sem acreditar, decidiu ligar para o local e eles afirmaram que haviam verificado o microchip e lá estavam todas as informações sobre a tutora  do animal.

“Eu pensei: ‘eles estão com o gato errado, mas então como eles sabem o nome dele? Como eles encontraram minhas informações de contato?’. Mas eles tinham a foto dele e era definitivamente o Zeppelin”, continuou. "Ele estava saudável e não tinha um dente, mas era Zeppy. Eu simplesmente não conseguia acreditar que era ele".

A tutora de Zeppelin contou ao site CKOM que ficou muito abalada por ter cremado o gatinho de outra pessoa. Ela explicou ainda que não pensou em pedir para que o outro abrigo checasse o chip do gato morto porque estava muito triste e nem pensou na possibilidade.

"Mas eu entendo, quando alguém chega chorando e diz: 'este é o meu gato morto', obviamente, eles vão acreditar em você", disse Desirée sobre o outro abrigo não ter pedido para checar as informações do chip de identificação do bichano morto. 

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