BNews Pet
por Natane Ramos
Publicado em 07/07/2023, às 18h10
Os cachorros são animais extremamente apegados aos seus tutores. Tão apegados que, muitas vezes, os cuidadores deixam passar questões delicadas por falta de observação do comportamento do pet. Como a síndrome de ansiedade de separação, que é muito confundida com excesso de carência.
A síndrome de ansiedade de separação é uma reação que traz medos de abandono e acontece tanto com humanos quanto com pets.
Os adestradores Samara e Henrique Baccaracordo com os adestradores, ao GetBinjas, explicou que o primeiro sinal apresentado pelos animais que têm essa síndrome é a mudança de comportamento.
“Quando o cão não fica em um ambiente sem a presença de um tutor, ou para fazer as refeições ou brincar, é um ponto de atenção. Na ausência do dono podemos ver sinais um pouco mais brandos, como: não se alimentar ou beber água, esperar ao lado da porta, permanecer numa mesma posição até a chegada de alguém; até sintomas mais expressivos como: arranhar na porta, destruir ou morder objetos, fazer xixi e cocô fora do local habitual e o latido em demasia”, comentou Henrique.
Samara explicou como a síndrome atua. “A síndrome da ansiedade de separação nada mais é do que fruto da dependência afetiva normalmente ocasionada por um convívio muito intenso, o que normalmente ocorre quando as pessoas adotam um cão nos primeiros dias. Dito isso, é importante planejar a chegada desse novo membro da família considerando a rotina real do lar e a adaptação adequada do pet no ambiente”, disse.
O tratamento para ajudar no controle da síndrome será passado pelo veterinário responsável pelo animal, onde deverá ser trabalhada uma adaptação do cão ao ambiente e a rotina corrida do seu tutor.
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