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PCC pagava mais para quem matasse agentes públicos, diz PF

Agência Brasil
Pagamento era feito através de contas bancárias de familiares dos presos  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil

Publicado em 31/08/2020, às 19h36   Redação BNews


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Uma força-tarefa montada pela Polícia Federal (PF), que resultou na Operação Caixa Forte 2, deflagrada nesta segunda-feira (31), mostrou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) pagava mais caro para criminosos que matassem agentes públicos.

Segundo a polícia, os pagamentos eram controlados por uma área da facção, conhecida como “Setor de Ajuda”, que colocava o valor estipulado em contas bancárias de familiares dos presos.

Durante as investigações, a PF conseguiu bloquear R$ 252 milhões em 252 contas. A ação pretende ainda cumprir 623 ordens judiciais, dentre eles, 422 mandados de prisão preventiva e 201 de busca e apreensão em 19 Estados e no Distrito Federal.

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