Denúncia revela que Caboclo tentou enfiar a mão dentro da calcinha de funcionária

Na última quinta-feira a CBF recebeu mais um relato de assédio de uma ex-funcionária contra o presidente afastado Rogério Caboclo. É a terceira acusação revelada contra o dirigente, a segunda protocolada na entidade. A primeira gerou uma investigação na Comissão de Ética da CBF, que decidiu afastar Caboclo por 15 meses da sua função. As novas acusações têm os mesmos padrões observados na primeira queixa.

A mulher, que não teve o nome revelado, aponta várias situações constrangedoras com Caboclo dentro da CBF, mesmo antes de ele ser presidente.Em um dos momentos relatados pela ex-funcionária, ela diz que Caboclo estava bêbado e forçou sua mão entre as pernas da mulher, "tentando enfiar por dentro da calcinha". Isso aconteceu na casa do dirigente, em uma reunião para discutir termos de um contrato com a China. A mulher ainda relata ligações e mensagens inadequadas do cartola durante a madrugada.

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No meio do expediente, Caboclo abriu uma garrafa de vinho para beber com a mulher, que não bebeu. O dirigente teria ingerido a bebida mesmo assim e, em seguida, após colocar trajes inadequados, teria cometido o ato de assédio sexual. A ex-funcionária afirma que Caboclo a chamava para sua sala alegando reuniões importantes, aí então a arrastava pelo braço para o quartinho com banheiro à direita nos fundos da sala da presidência. A denunciante relata ainda que os assédios eram conhecidos dentro da confederação. 

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