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Policlínicas regionais em Simões Filho e São Francisco do Conde beneficiarão um milhão de baianos

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Nesta sexta-feira (5), secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, realizou uma vistoria nas duas unidades e garantiu que as obras estão aceleradas  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 05/07/2019, às 17h20   Redação BNews


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Cerca de um milhão de baianos de dez municípios da Região Metropolitana de Salvador poderão contar, até o final deste ano, com as policlínicas regionais de saúde em Simões Filho e São Francisco do Conde. Nesta sexta-feira (5), secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, realizou uma vistoria nas duas unidades e garantiu que as obras estão aceleradas.

"Estamos investindo aproximadamente R$ 20 milhões entre obras, aquisição de equipamentos, mobiliário e micro-ônibus", afirmou o secretário. As policlínicas oferecerão consultas em até 18 especialidades diferentes, além de exames como ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, ecocardiografia, eletroencefalograma, endoscopia, colonoscopia, entre outros. 

"A Bahia já conta com oito policlínicas regionais em funcionamento que atendem cerca de 4 milhões de pessoas e o índice de satisfação está próximo a 100%. Estamos consolidando esse modelo que tem se tornado referência de sucesso em todo o Brasil. É referência porque muda o paradigma entre os municípios, diminui os atritos e cria uma nova visão do sistema de saúde, em que todos se sentem parte do processo", assegurou Vilas-Boas.

Segundo ele, a policlínica em Simões Filho está 97% concluída e tem previsão de inauguração em setembro. Já a unidade em São Francisco do Conde encontra-se 50% concluída e tem previsão de inauguração em novembro. 

A gestão policlínicas é realizada em parceria entre Governo do Estado e os municípios que integram os consórcios de cada uma das unidades. Os municípios arcam 60% dos custos de operação, sendo que o valor é dividido proporcionalmente ao número de habitantes de cada um deles, e o Estado fica responsável pelos 40% restantes. Para ser atendido, é preciso que haja o encaminhamento das unidades de atenção básica dos municípios e o transporte dos pacientes é realizado em micro-ônibus com ar-condicionado e acesso à internet.

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