Bolsonaro veta vendedores de acarajé e pescadores do projeto de ampliação do auxílio emergencial

Vendedores de acarajé e pescadores artesanais ficaram de fora da lista de categorias que vão receber o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) além de vetar que sejam incluídas as duas profissões, também deixou de fora as manicures, barbeiros, garçons e camelôs.  A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (15).

De acordo com o governo, a possibilidade de pagar o benefício para tantas pessoas fere o princípio da isonomia, por beneficiar algumas categorias e deixar outras de fora. Também haveria a criação de despesas que o governo diz não ter como pagar. Os vetos, contudo, poderão ser derrubados pelo Congresso. Em Salvador, o funcionamento dos tabuleiros está liberado.

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O auxílio emergencial é destinado a trabalhadores informais. Na proposta enviada ao Congresso, o governo previu R$ 200 para as pessoas, mas os parlamentares aumentaram o valor para R$ 600. O pagamento está limitado a dois membros da mesma família.