Coronavírus

Governo avalia prorrogar auxílio emergencial em parcelas decrescentes de R$ 500 a R$ 300

Leonardo Sá/Agência Senado
Na última segunda (22), o presidente Jair Bolsonaro havia descartado a manutenção do benefício no valor atual por mais de três meses  |   Bnews - Divulgação Leonardo Sá/Agência Senado

Publicado em 24/06/2020, às 16h17   Redação BNews


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O governo avalia prorrogar o pagamento do auxílio emergencial por mais três parcelas em valores decrescentes, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. De acordo com informações do jornal O Globo desta quarta-feira (24), a ideia está em estudo pela equipe econômica.

Atualmente, o benefício pago a trabalhadores informais com o objetivo de mitigar os efeitos da pandemia do novo coronavírus é de R$ 600. Inicialmente, o programa tinha previsão de durar três meses. 

Contudo, com a gravidade da crise provocada pelo vírus fez com que o governo precisasse planejar uma prorrogação para o benefício. Na última segunda (22), o presidente Jair Bolsonaro descartou a manutenção do benefício no valor atual por mais de três meses. 

Um interlocutor do ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou a publicação que a extensão teria um custo de aproximadamente R$ 100 bilhões. Cada pagamento de R$ 600 custa aos cofres públicos R$ 51 bilhões. 

Somadas, as três parcelas em valores decrescentes somariam repasses de R$ 1.200. O novo programa, que levaria o nome de Renda Brasil, por outro lado, seria no valor de cerca de R$ 250. Os detalhes do novo programa ainda estão sendo fechados, mas a ideia é reformular outros benefícios para formar o novo programa.

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