Coronavírus
Publicado em 04/11/2020, às 06h54 Redação BNews
Apesar de problemas com o fornecimento de embalagens, a indústria de cerveja começa a perceber o reequilíbrio do estoque do produto entre distribuidores, atacado e varejo, e, consequentemente, nas prateleiras de supermercados.
Para Paulo Petroni, diretor da CervBrasil (associação da indústria), em entrevista à coluna Painel da Folha de S. Paulo, com a reabertura dos bares, o poder de barganha dos estabelecimentos, que estiveram em alta nos meses de quarentena, começou a se normalizar.
Durante a pandemia, os supermercados foram obrigados a disputar preços mais baixos com as indústria na negociação, além de pedidos de pagamento estendido. O diretor da CervBrasil apontou que, se não tivesse esse canal para escoar os produtos, a situação seria dramática.
Neste ano, um dos maiores problemas no setor foi a falta de vidro para garrafas, em razão do desabastecimento de matéria-prima em outros setores. “Estamos no limite da capacidade há alguns anos e não vemos o parque de fornecedores crescer como os fabricantes”, afirmou Paulo Petroni.
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