Em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (29), o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Eserval Rocha, reiterou a necessidade de repasse de recursos ao judiciário para poder efetuar pagamento dos salários dos servidores da Justiça baiana.
"O governo geralmente repassa o duodécimo aos demais poderes. O Executivo teria que fazer o repasse até dia 20 e não fez. O problema seria, segundo comentários, inexistência de recursos. Eu não entro nessa discussão, pois não sei o que a Bahia arrecada. O que há é que o judiciário solicitou o mesmo que foi solicitado em 2014. Economizados mais de 100 milhões na folha. Agora o Executivo passou a tesoura e cortou mais quase 400 milhões", afirmou
"Nossa preocupação é com servidor. O que fará o servidor para pagar a escola do filho? O plano de Saúde? Para movimentar sua própria vida?", questionou.
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