Os candidatos a chefe do Ministério Público da Bahia (MP-BA) defenderam, na tarde desta quarta-feira (3), uma atuação mais rigorosa do órgão no combate a corrupção e a improbidade administrativa no estado.
O promotor Alexandre Cruz disse que se eleito reforçará este campo do órgão. “Precisamos alocar um número de promotores suficientes (...). Na minha avaliação essas unidades estão desaparelhas. O MP-BA tem pouca visibilidade nesse campo. [Na minha gestão], será o ‘carro-chefe’”, defendendo uma parceria com o Ministério Público Federal (MPF).
Candidato à reeleição, o atual procurador-geral Márcio Fahel defendeu sua gestão. Disse que já fez parcerias com MPF, MPT e MPE. “Claro que toda instituição deve estar sempre em aprimoramento”, frisou. O promotor Millen Castro defendeu também um fortalecimento do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado. “Vamos trabalhar trazendo mais promotores”, ressaltou.
Já o promotor Pedro Maia o MP-BA “não está alheio” ao combate a corrupção e improbidade. Ele também defendeu mais investimento no campo da macrocriminalidade e corrupção. A promotora Ediene Lousado disse que “há necessidade organização de órgãos internos para o combate”.
