A Associação Metropolitana de Taxistas (AMT), recorreu nessa sexta-feira (23), da decisão judicial que negou o pedido de suspensão do aplicativo Uber na Bahia. Segundo o advogado da AMT, João Vaz Bastos Junior, a associação aguarda a manifestação do Tribunal de Justiça.
De acordo com o presidente do órgão, Valdeilson Miguel, a liminar foi motivada pelas constantes queixas dos taxistas. "Não vamos aceitar que a Justiça fique do lado do transporte clandestino, onde a população não sabe quais são as procedências dos veículos, que não passa por nenhuma fiscalização e nem de quem opera o automóvel ”, afirmou.
Publicada no dia 23 de setembro de 2016, às 15h